segunda-feira, julho 30, 2007

Senhora da Ribeira vintage 2005

O Dows Quinta Senhora da Ribeira vintage 2005 é a outra novidade a par do Quinta do Vesúvio vintage, também de 2005.
Com um perfil mais acentuado no que toca aos frutos vermelhos este vintage mostra que tem garra.
As vinhas velhas e o clima mais seco do Verão imprimiram ao porto uma grande concentração e complexidade.
O resultado é um vintage com uma cor opaca com aromas concentrados e aromas frescos e florais.

Quinta do Vesúvio vintage 2005


A Symington lançou o Quinta do Vesúvio vintage de 2005 que, assim, vê agora a luz do dia.

Tendo sido registada a colheita mais precoce da Quinta, iniciada em finais de Agosto, e a mais lenta não foi por isso que a qualidade foi afectada.


Estamos perante um vintage vinificado em lagares tradicionais, de pisa a pé, com uma composição maioritária da casta touriga franca, casta esta que teve um papel preponderante na qualidade pois atingiu um elevado grau de maturação pelo facto de ter sido vindimada mais tarde.

É um vintage que pode ser bebido jovem mas para os mais pacientes a maturação ideal será atingida dentro de 15 a 20 anos.

Esta edição de Quinta do Vesúvio traz, na compra de 6 garrafas, oferta de um livro sobre a Quinta numa apresentação em baú de madeira.


Quinta da Vegia rosé


Proveniente das castas tinta roriz e touriga nacional o Quinta da Vegia rosé de 2006 rompe com a linha de vinhos rosés no mercado.
Neste vinho não vale a pena tentar encontar o famoso "xarope" tão característico de muitos dos rosés que encontramos no mercado, simplesmente não está lá!

Quase se pode arriscar dizer que engana muitos, em prova cega.
No nariz encontramos morangos e notas de framboesas e na boca frutado qb, com final longo e persistente.

Para quem gosta de um rosé à séria!

segunda-feira, julho 16, 2007

Cedro do Noval 2004

@copyright Mafalda Santos
A Quinta do Noval lançou este tinto que dá pelo nome de Cedro do Noval.
De um vermelho profundo e aroma a frutos vermelhos provenientes das castas touriga nacional (40%), tinta roriz (40%) e touriga franca (20%) o resultado não podia ser melhor.
Tem 14.5% este doc que acompanha lindamente pratos de carnes vermelhas.

Diálogo 2005

@copyright Mafalda Santos
Mais um desafio de Dirk Niepoort.
Um vinho para o dia-a-dia com taninos muito macios, fresco e frutado.
A vindima, manual, das castas touriga franca, touriga nacional, tinta roriz, tinto cão e tinta amarela deu origem a este tinto que estagiou 12 meses em carvalho (20%) e em inox (80%).

J 2005


De nome simples J é o novo vinho de Jorge Nobre Moreira.

Depois do já sobejamente conhecido Poeira, este J de 2005 é um Douro robusto e diferente.

segunda-feira, julho 02, 2007

o rosé da Raposa


A casta nobre do Douro dá o ar da sua graça com este rosé.
O Vale da Raposa rosé é um vinho a meio caminho entre o frutado e o seco.

A relação qualidade/preço dita o resto.

William Cole


A casta é Carmenere, importada de França em 1860.
Este chileno da William Cole é o resultado de uvas seleccionadas manualmente.
Parte do vinho estagiou em madeira tendo sido incorporado no restante que não foi à madeira.
O resultado é um tinto ligeiro com notas apimentadas e frutos vermelhos.
Deve beber-se a uma temperatura de 16º a 18º.
Mais uma aposta da Garrafeira Campo de Ourique no que concerne a vinhos estrangeiros.

Espumante do Perdigão










Proveniente de um clima temperado, surge agora o espumante da Herdade do Perdigão.
Feito a partir da casta arinto, mostra uma finura de boca e uma complexidade qb.

Acompanha bem mariscos e peixes grelhados.

A Bacalhoa em branco





















Já lá vão 25 anos que se produz o tinto da Quinta da Bacalhoa. E para assinalar este facto surge a versão Branco da mesma marca.
Feito a partir das castas Sémillon (50%), Alvarinho (25%) e Sauvignon Blanc (25%) estagiou 6 meses em barricas novas de carvalho francês Allier.

A enologia das 8000 garrafas produzidas ficou a cargo de Filipa Tomáz da Costa.

Inevitável

Era inevitável que a Casa Santa Vitória fizesse um vinho assim.
A combinação da touriga nacional com merlot é audaz!
O resultado perfeito!
Encontram-se os aromas mentolados do Alentejo mas nada mais parece adivinhar de onde vem este tinto.
Este vinho envolvente e encorpado estagiou 8 meses em madeira.

Colares do Oriente

A parceria entre o produtor e a Fundação Oriente foi crucial para que estes dois vinhos surgissem.
O tinto é feito 100% a partir da casta ramisco, ou não fosse este um vinho de Colares.
O branco acompanha bem pratos de peixe, no forno, e queijos de meia cura.
Já para o tinto a sugestão vai para as carnes vermelhas.

Munda 2004